O Mal de Alzheimer atinge geralmente a parte mais idosa da população, normalmente a partir dos 60 anos. É uma doença neurodegenerativa, que causa inicialmente apenas lapsos de memória, podendo evoluir para a dependência completa do paciente, até mesmo em atividades mais básicas, como a higiene pessoal.
A dificuldade de aquisição de novas informações aumenta até não haver mais novos aprendizados. Outros sintomas claramente constatados são a dificuldade na comunicação, na compreensão, na capacidade de se situar no espaço, na habilidade de desenhar, entre outros.
Numa etapa avançada, a enfermidade traz dificuldades de expressão, movimentação e poder de reconhecimento perceptivo sensorial. As alterações psíquicas e comportamentais ocorrem em até 75% dos casos, comprometendo a vida social e ocupacional. Os sintomas incluem quadros depressivos e psicóticos (alucinações e delírios), apatia, agressividade, agitação psicomotora, condutas repetitivas, perturbações no ciclo de sono-vigília e mudanças nos hábitos de locomoção, como por exemplo, saídas a esmo e perambulações. Não há cura para essa enfermidade, que exige total e completa mobilização familiar para auxiliar e entender o portador.
O conjunto de sintomas é causado por uma perda de neurônios e degeneração das sinapses, transmissão de impulsos nervosos de uma célula para outra. Estruturas compostas por massas granulares ou filamentosas, chamadas placas neuríticas, e de filamentos ao redor das células nervosas, denominados emaranhados neurofibrilares, são os marcadores histológicos mais comumente encontrados quando a doença está instaurada.
Estudos anatômicos mostram como o acometimento da doença causa uma atrofia elevada do córtex cerebral, que é a região do cérebro onde ocorrem as funções nervosas fundamentais, como as responsáveis pelos movimentos, pela fala e pela memória.
As causas e o mecanismo da doença são ainda, em muitos aspectos, desconhecidos e de difícil compreensão, mas abordaremos mais adiante, em próximas postagens, o que já se sabe. O infográfico abaixo traz, de maneira sintética, informações gerais sobra a DA, que reflete o aumento da longevidade humana ao longo do último século.
A doença foi foco em uma novela das oito, Senhora do Destino. A atriz Glória Menezes fez o papel de uma senhora que estava no estágio inicial da doença. A novela é sempre um excelente veículo para abordar assuntos importantes. O público poder vivenciar os pequenos esquecimentos da baronesa foi um grande alerta para o tratamento no início da doença.
O conjunto de sintomas é causado por uma perda de neurônios e degeneração das sinapses, transmissão de impulsos nervosos de uma célula para outra. Estruturas compostas por massas granulares ou filamentosas, chamadas placas neuríticas, e de filamentos ao redor das células nervosas, denominados emaranhados neurofibrilares, são os marcadores histológicos mais comumente encontrados quando a doença está instaurada.
Estudos anatômicos mostram como o acometimento da doença causa uma atrofia elevada do córtex cerebral, que é a região do cérebro onde ocorrem as funções nervosas fundamentais, como as responsáveis pelos movimentos, pela fala e pela memória.
As causas e o mecanismo da doença são ainda, em muitos aspectos, desconhecidos e de difícil compreensão, mas abordaremos mais adiante, em próximas postagens, o que já se sabe. O infográfico abaixo traz, de maneira sintética, informações gerais sobra a DA, que reflete o aumento da longevidade humana ao longo do último século.
A doença foi foco em uma novela das oito, Senhora do Destino. A atriz Glória Menezes fez o papel de uma senhora que estava no estágio inicial da doença. A novela é sempre um excelente veículo para abordar assuntos importantes. O público poder vivenciar os pequenos esquecimentos da baronesa foi um grande alerta para o tratamento no início da doença.
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ResponderExcluirhttp://cienciabrasil.blogspot.com/2009/10/ufrj-news-insulina-versus-alzheimer.html
Marcelo Hermes