Continuando a falar das novidades relacionadas ao Mal de Alzheimer, vai ai mais um post....
Pesquisadores americanos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão desenvolvendo um tratamento contra a DA com base e, uma proteína capaz de bloquear a progressão da doença em ratinhos de laboratório. A ativação da proteína SIRTUÍNA em tais animais foi capaz de surprimir a doença. Na ausências das proteína, os sintomas retornavam.
O resveratrol, substância que ativa a sirtuína, e que é encontrada em uvas e no vinho tinto já existem na natureza, entretanto, não conseguem atingir o cérebro. Romper essa barreira é um dos desafios da pesquisa.
O resultado do trabalho também aumenta a esperança de que outras doenças neurodegenerativas, como a de Parkinson e a de Huntington, possam ser tratadas com remédios que ativem essa mesma substância.
Para Dennis Selkoe, da Escola Médica da Universidade Harvard, a descoberta de que a sirtuína estaria ligada à biologia da doença "chama a atenção", embora as implicações terapêuticas "ainda estejam no ar".
Juan Troncoso, da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, diz que o estudo "abre um bom caminho para um futuro tratamento da doença". Ele ressalta, no entanto, que ainda há muitos desafios técnicos.
O resultado do trabalho também aumenta a esperança de que outras doenças neurodegenerativas, como a de Parkinson e a de Huntington, possam ser tratadas com remédios que ativem essa mesma substância.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100727/not_imp586481,0.php
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